Comitê EVESCA Porto Alegre - Gestão 2012/2013

domingo, 28 de abril de 2013


Concurso Safernet e GVT 2013

O CONCURSO do Dia Mundial da Internet Segura 2013 organizado pela SaferNet Brasil com apoio 
da GVT tem como propósito incentivar a participação de adolescentes e jovens nas campanhas de 
promoção do uso responsável e seguro da Internet, debatendo a questão da Cidadania na internet 
brasileira para que possamos, todos juntos, aumentar ainda mais as oportunidades trazidas pelas
 novas Tecnologias de Comunicação e Informação – TIC, em especial pela internet.

Inscreva sua ideia!



Bem-vindo!

Esta é a porta de entrada do Observatório do Programa Na Mão Certa.

Aqui você encontra informações gerenciais sobre o Programa e informações relativas ao enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras.
A proposta deste espaço é centralizar e ampliar o relacionamento dos interessados com a causa e, em especial, apresentar evolução dos trabalhos que estão sendo realizados pelo Programa, seus parceiros e as empresas signatárias do Pacto Empresarial Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes   nas Rodovias Brasileiras.
Para atender este objetivo, o Observatório é um instrumento de trabalho e informação para empresas, governos e organizações da sociedade civil empenhadas em acabar com esse problema.
Este espaço é uma resposta da Coordenação do Programa às diversas provocações das empresas signatárias em apresentar dados concretos sobre os resultados de trabalho na causa e facilitar aos interessados a encontrarem informações sistematizadas.
Convidamos você a continuar participando com comentários e sugestões sobre este espaço para que, JUNTOS, continuemos avançando para erradicar a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras.
Equipe do Programa Na Mão Certa



Sistematização Programa Na Mão Certa

Essa publicação relata a história do Programa Na Mão Certa, que há cinco anos trabalha no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescente nas rodovias, consolidando-se como um modelo de sucesso.
Poucas foram as iniciativas que trilharam caminhos tão árduos de forma intensa, participativa e persistente. Uma proposta que teve sua semente lançada em 2004, graças à perseverança e participação de uma série de pessoas visionárias e comprometidas com o futuro do país e do bem-estar irrestrito de todas as crianças e adolescentes.
Hoje, podemos ver o quanto essa sementinha, ainda que plantada em terreno árido e carregada de adversidades, foi capaz de germinar e crescer. Muitos não acreditavam que este assunto encontraria eco no meio empresarial, mas os resultados ora compartilhados nesta publicação comprovam exatamente o contrário.
Lançado oficialmente em 28 de novembro de 2006, o  Programa Na Mão Certa está fundamentado num  Pacto Empresarial contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras, proposto pela  Childhood Brasil em parceria com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social  e apoio da  Organização Internacional do Trabalho. Cinco anos depois, reunimos mais de  725 empresas e entidades empresariais signatárias  do Pacto, motivo de sobra para renovar nossas expectativas e esperança de que é possível, sim, fazer a diferença para milhares de crianças e adolescentes, independente do tamanho do desafio e dos esforços por ele requeridos.
Convidamos vocês a fazerem uma viagem pela rica experiência que o  Programa Na Mão Certa vem proporcionando. Neste material, o leitor encontra o relato detalhado desta iniciativa, com destaque para os obstáculos superados, aprendizados acumulados com tentativas nem sempre exitosas, além de dados que remontam a base de informações do período de novembro de 2006 a junho de 2010.
Desejamos-lhes uma excelente leitura e esperamos que este material inspire muitas pessoas e organizações a empreenderem iniciativas semelhantes e melhores. Quanto mais gente engajada na promoção e proteção dos diretos humanos fundamentais de crianças e adolescentes, maiores serão as chances de construirmos uma sociedade mais justa e sustentável para todos, em todos os lugares!

Childhood Brasil


CHEGOU A “COLEÇÃO GRANDES EVENTOS”

Nos próximos anos, o Brasil vai sediar pelo menos três grandes eventos esportivos: aCopa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Além de destacar os benefícios que esses megaeventos podem trazer para o país, a coleção Grandes Eventos – elaborada pela Childhood Brasil – aponta os desafios que ainda precisam ser superados, em especial para garantir os direitos de nossas crianças e adolescentes. Composta de três cartilhas – Rodovias, Grandes Obras e Turismo - a coleção mostra como todos nós, brasileiros, podemos agir por uma infância livre de exploração e abuso sexual.

Cartilha Rodovias: tornando o caminhoneiro um parceiro do enfrentamento

Cartilha Grandes Obras: reduzindo a vulnerabilidade de comunidades impactadas pelos grandes canteiros

Cartilha Turismo: mobilizando redes de hotéis e agências de viagens

Como adquirir as cartilhas
A solicitação deve ser feita pelo e-mail da Central de Atendimento, .


10

Secretaria de Direitos Humanos discute em POA um Sistema Nacional LGBT

Sistema foi lançado em audiência pública com representantes de diversos movimentos de defesa dos direitos LGBT | Foto: Alexandre Volkweis/ Ajuris
Débora Fogliatto
Em 2011, foram registrados em média 18 casos de violações de direitos humanos com caráter homofóbico por dia no Brasil, de acordo com relatório produzido pela Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal. Para buscar mudar essa realidade, a Secretaria apresentou, através da Coordenação Geral de Promoção dos Direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), em Porto Alegre, a proposta do Sistema Nacional de Enfrentamento à Violência LGBT e Promoção de Direitos.
Com a mediação do Coordenador de Diversidade Sexual do RS, Fábulo Nascimento, a audiência pública foi realizada nesta sexta-feira (26), na Associação de Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris).
Gustavo Bernardes, coordenador geral dos direitos LGBT da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, explicou que o Sistema objetiva articular e desenvolver ações emergenciais para enfrentar a violência homofóbica. “Queremos incentivar a instalação de conselhos estaduais e municipais em que sejam promovidos os direitos e combatida a violência contra essa população”, afirmou. O Sistema também deve incentivar a integração dos Estados e municípios às ações afirmativas do Pacto Nacional de Enfrentamento a Homo-Lesbo-Transfobia.
Bernardes mencionou a presença do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Deputados como um obstáculo para os grupos LGBT. “A Comissão está sendo afastada dos movimentos sociais que a criaram”, criticou. De acordo com ele, durante as sessões da Comissão na Câmara de Deputados, é “dificultado o acesso de quem está com bandeiras ‘gays’” e facilitado o dos religiosos favoráveis ao pastor. “O lado bom de tudo isso é que a população ficou sabendo do papel da CDHM e agora vai passar a acompanhar o que acontece lá”, disse Bernardes.
O texto do Sistema Nacional de Enfrentamento à Violência LGBT e Promoção de Direitos foi disponibilizado e audiências públicas foram realizadas para que a população participe da elaboração do documento. No dia 9 de maio, um Grupo de Trabalho irá analisar as sugestões para que seja realizada a versão final.
A divisão de competências e responsabilidades entre os estados, municípios e o governo federal é um dos princípios do Sistema. Para tanto, juntamente com a audiência pública foi instaurado o Comitê Estadual de Enfrentamento à Homofobia, que conta com a participação de representantes do poder público e da sociedade civil.
Representantes de movimentos sociais e do poder público falam sobre o Sistema 
“A Comissão de Direitos Humanos está sendo afastada dos movimentos sociais que a criaram”, criticou Bernardes | Foto: Alexandre Volkweis/ Ajuris
Durante a audiência, os representantes se manifestaram a respeito da proposta. Maria Berenice Dias, desembargadora pioneira na defesa dos direitos dos homossexuais, destacou a importância do Poder Judiciário nesse âmbito. “O lançamento desse projeto não seria possível em outra escala que não a do poder judiciário”, declarou, afirmando que o Legislativo é “homofóbico e omisso”. Por isso, ela acredita que é necessário ser assegurado na legislação os direitos que já são reconhecidos no Judiciário.
Célio Golin, da ONG Nuances, criticou a “falta de comprometimento público” do governo federal com os direitos da população LGBT. “Eu acho que há um descompasso entre iniciativas como essa e a falta de posicionamento do governo  e da presidente da República em relação ao avanço conservador e fundamentalista no país”, declarou. Para ele, o fato de Feliciano ter conseguido chegar na presidência da CDHM é um demonstrativo de que essa é uma “questão menor” para o governo.
Já Jucele Azzolin Comis, proprietária do bar Passefica, disse ser “mais esperançosa” do que Golin. Ela classificou a criação do Sistema como um “fato histórico” e destacou a relevância de conselhos e comissões que enfrentem a violência homofóbica.
Lançado o Comitê Estadual de Enfrentamento à Homofobia
O Comitê de Enfrentamento à Homofobia foi instalado pela Secretária adjunta de Justiça e Direitos Humanos, Maria Celeste, que explicou a proposta. “O Comitê Estadual é necessário para a construção de um texto voltado às necessidades da população LGBT. Queremos que isso se torne uma política de estado e que seja exemplo para o resto do país”, afirmou.
Membros de organizações e representantes do poder público foram convidados a participar do Comitê | Foto: Alexandre Volkweis/ Ajuris
A diretora do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, Tâmara Soares, classificou a criação do comitê como um avanço, mas disse que é necessário “desconstruir o preconceito” na própria sociedade. “A população LGBT é talvez a principal vítima da reação conservadora ao avanço de direitos no país”, opinou. “Por isso, é importante a criação de um comitê para pensar a participação das entidades civis e para que se possa criar um conselho estadual de enfrentamento à homofobia”.
Foram convidados a participar da instalação do Comitê: Secretaria de Educação, Trabalho e Desenvolvimento; Procuradoria Geral do Estado; Secretaria de Saúde; Secretaria de Segurança Pública; Secretaria de Justiça e Direitos Humanos; Casa Civil; Secretaria de Política para Mulheres; Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. Da sociedade civil, os representantes das organizações: Liga Brasileira de Lésbicas; Passefica; Ovelhas Negras da UFRGS; ONG Somos; Parceiros da Diversidade de Canoas; Igualdade-RS; Igualdade-Guaíba; Outra Visão; Desobedeça; Comissão de Diversidade Sexual da OAB/RS; Ministério Público/RS; Defensoria Pública; Observatório contra a Homofobia; Conselho Regional de Psicologia; ONG Nuances. Albano Assis representou a gestão municipal.
A primeira reunião do Comitê Estadual de Enfrentamento à Homofobia será realizada no dia 20 de maio e contará com a presença da ministra Maria do Rosário.

sábado, 27 de abril de 2013

Confira a Programação da 2ª Semana Municipal de Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes – Em campo pela Defesa dos Direitos da Infância – 12 a 18 de maio de 2013, em Porto Alegre e as Ações pelo Brasil no site da Campanha Faça Bonito.






sexta-feira, 26 de abril de 2013



Encontro discute como enfrentar violações aos direitos da criança e do adolescente, durante eventos esportivos

Exploração sexual, trabalho infantil, tráfico de crianças e adolescentes, além do uso abusivo de álcool e drogas foram alguns dos temas debatidos
Brasil | Em 26/04/13 às 19h18, atualizado em 26/04/13 às 19h42 | Por Agência Brasil
Reprodução/Internet

Criação de espaços seguros no entorno dos eventos foi discutida




Com a proximidade dos grandes eventos esportivos que vão acontecer no Brasil - como a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, organizações da sociedade civil e governos se mobilizaram nesta sexta-feira (26), num encontro em Brasília, para discutir como enfrentar possíveis violações aos direitos das crianças e adolescentes, que são potencializadas pela grande movimentação esperada nesses eventos. Exploração sexual, trabalho infantil, tráfico de crianças e adolescentes, além do uso abusivo de álcool e drogas estão entre as preocupações.






Com a chegada em massa de turistas, o turismo sexual com crianças e adolescentes se torna uma das principais preocupações. “Os turistas que vêm para assistir aos jogos são na maioria homens, que provavelmente vêm sozinhos e aí percebemos uma preparação das meninas interessadas na vinda desses estrangeiros – além do turista interno”, disse Tiana Sento-Sé, da Rede Ecpat Brasil – que reúne organizações voltadas ao combate desse crime.

Em discussões iniciadas no ano passado, redes de entidades não governamentais e representantes dos governos federal, estadual e municipal traçam ações de enfrentamento a serem implementadas nas cidades que vão sediar os jogos. Essas ações articuladas foram discutidas no encontro de hoje.

De acordo com a presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Maria Izabel da Silva, alguns estados cogitam criar postos de plantão, com representantes dos órgãos de proteção dos direitos da crianças e adolescentes, para funcionar durante os eventos e assim dar agilidade ao atendimento.

Está em discussão também a criação de espaços seguros no entorno dos eventos, para onde seriam levadas crianças perdidas, encontradas em situação de trabalho infantil ou que sejam vítimas de outros tipos de violação de direitos. Além disso, cada estado está constituindo comitês locais que têm, entre suas responsabilidades, a elaboração de um plano integrado de proteção.

“Vamos definir uma agenda de convergência entre governos, sociedade civil, conselhos de direitos e tutelares para garantir a proteção integral de crianças e adolescentes durante esses eventos”, explicou Maria Izabel.

Também serão intensificadas as campanhas de prevenção contra a exploração sexual. “Temos feito uma abordagem junto à rede hoteleira, aos setores de turismo. Temos feito capacitações ao longo dos anos e haverá uma intensificação das campanhas de sensibilização”, conta a integrante da Rede Ecpat Brasil, Tiana Sento-Sé.

A representante da Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (Anced), Denise Campos, lembra que é importante garantir que as ações ultrapassem os limites das cidades-sede dos jogos esportivos.“A agenda está focada nas cidades-sede dos jogos, mas existem outras cidades que também vão sentir o reflexo dos jogos. Por isso, as ações têm que ser pensadas de forma mais ampla”

A intenção é que as ações e a rede de proteção que funcionará pela primeira vez durante a Copa das Confederações, no próximo mês de junho, seja repetida em todos os grandes eventos internacionais e também em festas nacionais e regionais como carnaval e festas juninas. É o que explica a secretária nacional de promoção dos direitos da criança e do adolescente, da Secretaria de Direitos Humanos, Angélica Goulart.

“O Brasil é um país onde as grandes festas acontecem o ano todo. A ideia é construir uma grande metodologia para atuarmos nestas ocasiões e esta metodologia pode ser permanente. Os eventos esportivos vão deixar esse grande legado”, conta Angélica.


18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Uma data para não ser esquecida


História

Em 1973 um crime bárbaro chocou o Brasil. Seu desfecho escandaloso seria um símbolo de toda a violência que se comete contra as crianças.

Com apenas oito anos de idade, Araceli Cabrera Sanches foi sequestrada em 18 de maio de 1973. Ela foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. O caso foi tomando espaço na mídia. Mesmo com o trágico aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória (ES), poucos foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.

Os acusados, Paulo Helal e Dante de Brito Michelini, eram conhecidos na cidade pelas festas que promoviam em seus apartamentos e em um lugar, na praia de Canto, chamado Jardim dos Anjos. Também era conhecida a atração que nutriam por drogar e violentar meninas durante as festas. Paulo e Dantinho, como eram mais conhecidos, lideravam um grupo de viciados que costumava percorrer os colégios da cidade em busca de novas vítimas.

A capital do estado era uma cidade marcada pela impunidade e pela corrupção. Ao contrário do que se esperava, a família da menina silenciou diante do crime. Sua mãe foi acusada de fornecer a droga para pessoas influentes da região, inclusive para os próprios assassinos.

Apesar da cobertura da mídia e do especial empenho de alguns jornalistas, o caso ficou impune. Araceli só foi sepultada três anos depois. Sua morte ainda causa indignação e revolta.

Mobilização para a data

O dia 18 de maio foi instituído em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. O evento foi organizado pelo Centro de Defesa de Crianças e Adolescentes (CEDECA/BA), representante oficial do Ecpat, organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia. O encontro reuniu entidades de todo o país. Foi nessa oportunidade que surgiu a ideia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.

De autoria da então deputada federal Rita Camata (PMDB/ES) - presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional -, o projeto foi sancionado em maio de 2000.
Desde então, a sociedade civil em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual.

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes vem manter viva a memória nacional, reafirmando a responsabilidade da sociedade brasileira em garantir os direitos de todas as suas Aracelis.

Símbolo
A campanha tem como símbolo uma flor, como uma lembrança dos desenhos da primeira infância, além de associar a fragilidade de uma flor com a de uma criança. O desenho também tem como objetivo proporcionar maior proximidade e identificação junto à sociedade, proximidade e identificação com a causa.
Esse símbolo surge durante a mobilização do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes de 2009. Porém, o que era para ser apenas uma campanha se tornou o símbolo da causa, a partir de 2010.
Para alcançar esse objetivo, é necessário que a sociedade em geral Faça Bonito na proteção de nossas crianças e adolescentes.

Chamada
O slogan Faça Bonito - Proteja nossas crianças e adolescente quer chamar a sociedade para assumir a responsabilidade de prevenir e enfrentar o problema da violência sexual praticada contra crianças e adolescentes no Brasil.

Lei
Lei 9.970 – Institui o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infanto-juvenil
Art. 1º. Fica instituído o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

quinta-feira, 25 de abril de 2013


25/ABR/13 - Reunião debate proteção de crianças e adolescentes durante a Copa das Confederações e outros grandes eventos

Data: 25/04/2013

25/ABR/13 -  Reunião debate proteção de crianças e adolescentes durante a Copa das Confederações e outros grandes eventos
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) está recebendo governos estaduais e prefeituras que serão sedes da Copa das Confederações para debater ações de proteção integral de crianças e adolescentes. Nesta quinta-feira (25), a secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Angélica Goulart, se reuniu com os representantes de estados e municípios em Brasília (DF).
O objetivo é saber como cada um dos locais está se articulando e trocar experiências, no intuito de criar procedimentos padronizados em relação ao fluxo de atendimento e organização da metodologia de trabalho. Uma das propostas é criar plantões de proteção integral, em um espaço fixo ou temporário, no entorno das arenas esportivas.
Além disso, cada um dos Estados está constituindo comitês locais que tem entre as suas responsabilidades a elaboração de um plano integrado de proteção. Nesse documento, vão constar todos os equipamentos e serviços da rede que funcionarão, a lista de profissionais envolvidos e atribuições.
A secretária nacional considera a Copa das Confederações como um bom momento para aperfeiçoar os sistemas de proteção, servindo como experiência para outros grandes eventos que o país sediará, como a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016. “Se constitui em um grande exercício”, afirmou Angélica.
Copa das Confederações – O torneio, organizado pela Fifa, reunirá os campeões de cada um dos continentes, além do país sede e o atual campeão mundial, entre os dias 15 e 30 de junho deste ano. É considerado um evento-teste para a Copa do Mundo. No Brasil, seis das 12 cidades-sede do Mundial receberão as partidas da Copa das Confederações: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA).

Assessoria de Comunicação Social 

quarta-feira, 24 de abril de 2013


FAÇA A SUA PARTE: OBSERVE, DIVULGUE E DENUNCIE!








O “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e
Adolescentes”, instituído pela Lei Federal 9.970/00, no dia 18 DE MAIO, é uma
conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no
território brasileiro. Esse dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de
Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso
Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos
os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe
média alta daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está
impune. A intenção do “18 DE MAIO” é destacar a data para mobilizar, sensibilizar,
informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais
de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao
desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da
exploração sexual. (Fonte: Campanha Faça Bonito)


terça-feira, 23 de abril de 2013


Terça, 23 Abril 2013

Criado Comitê de Proteção da Criança e do Adolescente

  Ascom/Secriança
Publicação está no DODF desta terça(23)


Publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (23) o Decreto nº 34.301 que cria o Comitê de Proteção da Criança e do Adolescente para Grandes Eventos no âmbito do Distrito Federal. A iniciativa da Secretaria da Criança, compartilhada com a Casa Civil e outras secretarias e sociedade civil, visa garantir a proteção integral da criança e do adolescente com vistas à realização de grandes eventos internacionais em Brasília, como a Copa das Confederações da FIFA, que terá início dia 15 de junho próximo, a Copa do Mundo de 2014; dentre outros eventos internacionais.

O Comitê terá a coordenação da Secretaria da Criança e da Casa Civil e será constituído pela Secretaria Extraordinária da Copa 2014 e pelas Secretarias: de Saúde, de Educação, de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, de Segurança, além da Coordenadoria de Juventude, da Secretaria de Governo, do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal (DCA-DF), Entidades da sociedade civil que desenvolvam ações na área de defesa dos direitos da criança e do adolescente no DF. Haverá também representantes de organismos Internacionais.
Atribuições do Comitê
Caberá ao Comitê de Proteção da Criança e do Adolescente acompanhar e monitorar as políticas públicas de proteção da criança e do adolescente no âmbito do Distrito Federal; promover a intersetorialidade para fortalecer a proteção dos direitos de criança e adolescentes; elaborar estratégias de atuação conjunta com vistas a assegurar direitos de jovens que possam estar ameaçados ou violados; elaborar um Plano Integrado de Proteção à Criança e ao Adolescente, além de promover a integração entre os diversos comitês dessa natureza, instalados no âmbito do Distrito Federal.
A Secretaria da Criança vai dar apoio administrativo e os meios necessários à execução das atividades do Comitê, que poderá também constituir grupos de trabalho e subcomissões sobre temas específicos além de convidar profissionais ou especialistas de outros órgãos ou entidades e da sociedade civil para prestar assessoria às suas atividades. As reuniões ordinárias e extraordinárias desse Comitê serão realizadas na sede da Secretaria de Estado da Criança, no SAAN.

domingo, 21 de abril de 2013



Segunda, 15 Abril 2013

Curso: "Prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes".

Curso: "Prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes".
A Secretaria da Criança em parceria com a Secretaria de Educação do DF promove a partir do dia 13 de maio a formação que visa estreitar a relação dos profissionais da educação e da assistência social com os demais agentes operadores do direito da infância.
O curso versará acerca da prevenção e intervenção em casos de suspeita ou confirmação de ocorrência de violência sexual por parte de crianças e adolescentes da comunidade escolar e sua rede familiar e comunitária.
A iniciativa representa um passo inicial para o fortalecimento da rede de garantia de direitos e a articulação entre os agentes responsáveis pela proteção de crianças e adolescentes. Esse fortalecimento, por sua vez, pode proporcionar um maior engajamento dos profissionais na tentativa de contribuir para a plena garantia dos direitos de crianças e adolescentes em situação de violência sexual e, além disso, significar e ressignificar o papel de operador dos direitos desta população por parte dos profissionais de Educação e da Assistência Social.
Ascom
Abertura tem nova data – 13 de maio
A abertura da Formação Continuada em Prevenção à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes será realizada dia 13/05/2013.
Os encontros seguintes  serão em 27/05, 10/06, 24/06 e 1º/07

terça-feira, 16 de abril de 2013


Comitê EVESCA participou de reunião com a Dra. Denise Casanova Villela - Promotora de Justiça, no dia 16 de abril de 2013, com a seguinte pauta REUNIÕES  DE COMBATE À EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTOJUVENIL - COPA DO MUNDO  2014. 
Horário: 14h. 
LOCAL:  Sala de Reunião - Av. Aureliano de Figueiredo 
Pinto, nº 80, 12º  andar, Torre Norte.






segunda-feira, 15 de abril de 2013




No dia 15 de abril de 2013, participação do Comitê EVESCA na Reunião de Planejamento para organização de Seminário EVESCA, 

que ocorrerá no dia 15 de maio de 2013, promovido pela Unilasalle, na cidade de Canoas. Participaram a coordenadora Cláudia Machado, 
a assistente social Luisa Camargo e a Psicóloga Inez Cavalhiero.